“Dorme devagar”, de João Tuna
“Uma pequena cave de um prédio.
Um colchão. Uma cadeira velha, caixotes com livros.
Algumas telas pintadas. Um
Um homem. Uma mulher.
Lá fora… um terramoto a qualquer momento.
Cá dentro… muitos tremores a todo o instante.
Será possível amar apesar do individualismo e dos medos da sociedade actual?
Esta questão é o epicentro desta história, e a vibração que ela produz, é mais do que um tremor de terra, é um abalo da própria existência humana.”
Ficha Técnica: Direcção artística – Cláudia Stattmiller Interpretação – Luís Moura e Raquel Santos Música – Bèla Bartók; Coelho Radioactivo Produção – START-TEATRO Apoio: Divisão de Juventude da Câmara Municipal de Aveiro;Mercado Negro; Bau.uau - Artes